domingo, 3 de abril de 2011

"Dedá!" - O Retorno


O mistério do "dedá" continua...

- Deve ser "degrau" - disse Papi Wind.
- Mas então por que ela fala "dedá" quando está no corredor? - confabulou Mami Lu.
- Hm...

Hoje de manhã, enquanto descíamos a rampa para o estacionamento da igreja, Sussuquinha soltou um "dedá" de novo. A teoria do degrau foi pelo ralo abaixo... quer dizer, escada abaixo... rs
Então paramos o carro e papi Wind soltou o cinto da cadeirinha para pegá-la no colo. "Dedá" de novo.
Curiosidade... o que será isso, gente?
Durante o culto, bem na hora de uma oração, Sussuquinha começou a falar em alto e bom som: "patchú", "patchú", "patchú" sem parar...
Não sabia o que era, perguntava: "o que é isso, cadê esse tal "patchú"?" e ela, apontando para a frente e continuava "patchú, patchú"... Agora, tão somente agora, escrevendo a situação, é que "acho" que matei a charada: ela provavelmente estava falando do pastor... rs.
Vamos ver se domingo que vem ela repete a cena.
Depois do culto, almoço, visita ao museu com a "titiá" Miriam, café colonial (nesse ponto ela já estava pra lá de Bagdá) e um passeio a um shopping próximo. Então ela acordou com as baterias recarregadas, mais elétrica do que nunca. Correu pelo shopping até cansar. E, entre uma loja e outra, gritou "dedá" de novo.
Nada poderia ter ligação entre os três "dedá" do dia, a não ser que ela estava feliz nesses 3 momentos.
- Seria "dedá" um sinônimo de "oba"?
Fica a pergunta no ar...

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkk, dedá dedá!! a Kamila também fazias dessas, agora está falando mais declarado, mas de vez em quando fala umas coisas que a gente não entende ainda. patchú eu acho que foi pastor mesmo.. mas dedá também fiquei na duvida kkk! a Kamila falava o tempo todo "ababãsh", eu não sei até hoje o que é rsrs

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