Viajamos no último fim de semana para o Rio. Tudo certo, voos de ida e volta comprados, mas na última hora Sussuquinha não pôde embarcar porque não tínhamos levado sua certidão original, e sim uma cópia. Pensa, pensa, pensa... sem ter o luxo de muito tempo para isso, vovô, vovó e Mami Lu embarcam já atrasados enquanto Papi Wind vai para casa com Sussuquinha pegar o documento original e transferir as passagens. Nessa brincadeira foram perdidas quatro horas, oitocentos reais em passagens novas, a câmera fotográfica e o resto da memória que ainda funcionava. Entre achados e perdidos, desdocumentados e legalizados, todos sobrevivemos à odisseia. Mas não necessariamente ao calor, que estava em 40 graus.
Confiar em xerox de documentos, nunca mais!
Uma criança só pode embarcar munida de sua certidão de nascimento o-ri-gi-nal. Lição aprendida... (mas se não me engano, ela viajou da última vez com cópia e nem mencionaram isso).
Sussuquinha chegou à casa da noiva-tia, tomou banho, foi ao salão, fez um penteado, vestiu sua roupa de daminha, mas o pastor atrasou mais de uma hora para a cerimônia. Sussuquinha não aguentou e dormiu. Foi acordada cinco minutos antes da sua entrada triunfal, treinou um pouco, mas 2 minutos depois quis dormir novamente. Chegou a hora e ela não quis saber de entrar, só queria se encostar num canto e dormir. Depois de ir no colo da mamãe entregar as alianças (só pra não perder o amigo), dormiu profundamente até mais de meia-noite. Com festa e barulho rolando.
No dia seguinte Sussuquinha se acabou de brincar na casa da bisa, viu as primas Paula e Renata pela primeira vez, encontramos alguns amigos que não víamos há anos-luz e voltamos para a casa da noiva-tia, que nos levou para passear em um parque noturno, onde todos estavam fugindo do calor andando de patins, skate, bicicleta, fazendo piquenique e assistindo a concertos de natal... tudo isso às 21 horas.
Depois, tomar banho pela décima vez, dormir e zarpar de volta para casa.
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