De tempos em tempos, fenômeno semelhante ocorre: um cachorrinho barato de pelúcia que ela já tem há 2 primaveras vira a coqueluche do momento. Às vezes vai pro baú de brinquedos, fica esquecido lá uns 3 meses e do nada volta a se tornar o brinquedo preferido.
E agora a onda da vez é um paninho de boca. Que vovó Pri bordou com o nome dela desde que ela começou a precisar desses paninhos para enxugar as babas e afins. Um deles está sempre na mochila dela e ela nunca reparou. Até ontem. Quando remexeu a mochila na escola, encontrou o paninho, se afeiçoou, reconheceu seu nome nele e não largou mais. Fomos fazer compras depois da escola e ela pisoteou o paninho, fez do pobrezinho gato e sapato. Chegando em casa, já pra máquina de lavar. Na hora de dormir, ela implora pelo paninho para "dormir com ela". Diante da explicação de que ele está lavando, chora. Ainda bem que vovó Pri havia bordado uma meia dúzia desses paninhos e foi só sacar outro da gaveta, de outra cor. E ela dormiu com o tal paninho. Depois que o sono veio e o tal foi largado, Mami Lu leva para a lavanderia. De manhã cedo, Sussuquinha acorda e já pergunta onde está o paninho... Por que, quando ela babava, nunca queria saber desses paninhos? Mistérios...
Perolazinha para descontrair:
Sussuquinha entra no carro e começa a soluçar. Tenta falar e é interrompida pelos próprios soluços. Acha engraçado e fala:
- Tem um monte de soluço dentro da minha boca!
Evoluções: Sussuquinha não usa mais toalhas infantis a partir de hoje. Todas têm se mostrado insuficientes para envolver seu corpinho após o banho, então resolvemos comprar algumas enormes para ela, praticamente tamanho de praia e adulto. Seria ideal mesmo que essas toalhas grandes tivessem gorro... mas enfim, não se pode ter tudo.
Esta semana Sussuquinha se rebelou contra o redutor de vaso sanitário:
"Não quelo esse; sou gândi. Num pixiza".
Devido ao intenso treinamento em banheiros públicos variados (ugh), ela aprendeu a se equilibrar muito bem sem ajuda de redutor e sem a mamãe ficar segurando, já não cai mais no buraco do vaso, tornando o redutor mais um daqueles objetos que vão para o mundo paralelo dos equipamentos pós-bebezice.
hahahahahahha
ResponderExcluirAh não gente olha esse pingo de gente dizendo que não precisa mais do redutor...
É fofa demais...
E você vai ver como do nada eles se apegam a tal brinquedo o pano que ficou muito tempo parado e eles nem ligavam ;)
Bjs