Ontem fomos a uma reunião na escola e ficamos sabendo, com surpresa, como Sussuquinha se comporta de uma forma em casa e de outra na escola. Resumindo, ela tem se mostrado muito agressiva (na escola) há cerca de um mês. Engraçado que em casa ela não muda nada no comportamento faz tempo. E engraçado que antes do "mês agressivo" começar, ela era vítima de um menino chamado "PG". Quase todos os dias ela chegava em casa com uma reclamação diferente, da parte dela: "PG bateu", "PG puxou meu cabelo", "PG beliscou". A gota d'água foi um galo que ela ganhou porque o PG resolveu tacar um brinquedo na cabeça dela. Ao reclamarmos na escola (pela enésima vez), informaram que não era só o PG, mas outros também aprontavam constantemente. Como o PG era terrível, ficava com a maior parte da culpa. Talvez de tanto ser agredida, o inevitável aconteceu: ela começou a revidar. O problema é que, apesar das reclamações terem diminuído consideravelmente, a tensão continuou, pois o discurso passou a ser "eu biguei com a N", "eu cuspi no cabelo da N", "eu bati na N", etc. Não dá pra saber o que é pior, se é ser mãe do que apanha ou do que bate, porque as duas coisas são MUITO ruins, constrangedoras e chatas. Além da escola tentar contornar (mas eles não possuem nenhuma espécie de disciplina/castigo/retirada de privilégio), em casa ficamos com a incumbência de contornar o que nem vemos que ela faz. Corrigir horas depois parece muito ineficiente. Mesmo assim ela é corrigida, fica no cantinho da disciplina, ouve sermão e pede desculpas, pra nós e pras vítimas no dia seguinte. O problema é que no dia seguinte, faz de novo. Só muita oração mesmo... Só Deus intervindo. E se é fase, como esperamos que seja, que passe logo.
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