Loucura total! Dessa vez a gente se superou.
No sábado, enquanto nos preparávamos para sair, a Su regurgitou no babador, o qual tinha uma estampa de casinha. O interessante é que o "caminho" da golfada formou um desenho parecido com uma fumacinha saindo da chaminé da casa...rs). Aí a gente TEVE que registrar a golfada artística e sua autora despretensiosa...hihi.
Artes infantis à parte, fomos visitar a avó paterna da Su, que está se recuperando de uma cirurgia na coluna. Lá Su aprendeu com o vovô a fazer "cloc cloc" (aquele barulho imitando cavalo, sabe como? Pois é...ela conseguiu fazer! Pode uma coisa fofolete dessa???)
Depois fomos ao shopping para o papai escolher uma roupa nova de presente de Natal (presente dos avós maternos). Do lado da loja de roupas tinha uma loja de brinquedos, aí já viu, né? Visitar o fraldário deste shopping foi necessário...eu diria fundamental. E, apesar de abafado, era um lugar bom com trocador bem alto, coisa chique. Ponto pra esse shopping.
De lá, toca pro supermercado porque o leite e o queijo estavam em uma promoção imperdível, dessas promoções de 1 dia só. Vovó materna ficou cuidando da Su, enquando a gente se acabava nas promoções do leite... Mil sacolas a bordo depois, voltamos ao lar...
Pra Su, cansadíssima, só restou banho, mamada e um rapidíssimo despencar no berço.
No domingo, nova maratona: igreja, almoço com os avós maternos, mais supermercado (fita de presente, caixa de presente...fim de ano é isso aí...), visita aos tios maternos (a tia Lê está se recuperando de uma cirurgia no cérebro), mais supermercado (sim, a gente é chegado num supermercado, neeeeem deu pra reparar, né? Este ainda estava recém-inaugurado, imagine o brinco: o piso era brilhante e limpinho, havia promoções legais e o fraldário era impecável - rs) e casa. Finalmente!!! Casa!!! É ma-ra-vi-lho-so chegar em casa!
Prometemos a nós mesmos nunca mais entrar em loucuras desse tipo (que nos tomam todo o tempo), só que vejo que a cada fim de semana sempre haverá alguma invenção de moda, ou da nossa parte ou da parte dos outros... mas acredito que isso faz parte do fato de se estar vivo. E de vivermos em sociedade.
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